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sábado, 23 de maio de 2009

ALTERNATIVAS DEMOCRÁTICAS PARA O MARANHÃO


Pressuposto: a) com a implantação de grandes empreendimentos na região, o Estado do Maranhão deve atravessar um novo ciclo de desenvolvimento, com impactos ambientais, econômicos, sociais, culturais e políticos no território e na população; b) as recentes disputas e mudanças políticas no Maranhão evidenciam e colocam em debate as formas de gestão do Estado e os seus vínculos com o desenvolvimento regional e o desenvolvimento nacional; c) o necessário debate sobre a gestão do Estado e o desenvolvimento regional não pode, no entanto, ficar restrito apenas aos partidos políticos e as suas lideranças na Assembléia Legislativa e no Congresso Nacional.
Proposta: a) provocar o debate sobre alternativas democráticas para o Estado do Maranhão com todos os setores interessados na democratização do Estado e da Sociedade; b) vincular o debate sobre a gestão do Estado ao desenvolvimento do Maranhão e sua inserção no cenário nacional e internacional; c) analisar os limites e as possibilidades das propostas de poder para o Maranhão representadas nas recentes disputas políticas no Estado; d) assegurar a necessária pluralidade ao debate a partir da articulação entre lideranças da sociedade civil, lideranças políticas e intelectuais.

Estratégias: a) promover uma série de debates sobre alternativas democráticas para o Estado do Maranhão com lideranças da sociedade civil, dos partidos políticos e pesquisadores; b) descentralizar o debate da capital do Estado, realizando sessões nos principais pólos urbanos e políticos do Maranhão; c) confrontar, nos debates, pontos de vistas e perspectivas diferentes no intuito de romper com as lógicas maniqueístas que têm dominado o debate no Estado; d) organizar um calendário factível de debates voltado para mobilizar e reunir tanto os militantes das organizações sociais e partidos político como outros setores interessados na democratização do Estado.
Ações: a) estabelecer temas e convidados para as mesas redondas; b) organizar calendário factível de realização dos debates nos principais pólos urbano e políticos do Estado; c) orçar os custos e buscar as fontes de financiamento; d) definir formas de mobilização ampla, através das redes dos movimentos, emissoras de rádio e televisão e outras formas; e) assegurar que as forma do debate seja capaz de mobilizar as pessoas interessadas em alternativas democráticas para o Estado.

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